Messias Elétrico: um sinal que brilha
Mario Pacheco
Do Próprio Bolso
O que eu admiro no trabalho musical do Luiz Carlos Calanca é que ele é um dos poucos produtores fonográficos que se importam em prescrever uma (over)dose gratuita de rock’n’roll aos seus pacientes.
O primeiro CD do Messias Elétrico autointitulado “Messias Elétrico” foi ouvido numa sofisticada aparelhagem que combinava blu-ray player e o som de tevê, depois reouvi o disco na estrada no toca-discos e agora no computador. Então são três estágios de audição e uma com os estados alterados da percepção.
Messias Elétrico faz um som clássico nem tão inovador; nem tão insosso, uma dose acachapante de rock’n’roll. Na abertura, Sigo cantando, a temperatura ainda é morna e eles correm o risco de o ouvinte não avançar além desta faixa, mas é um hino, uma introdução aos acontecimentos da banda: “se aqui é o inferno / No purgatório não vou passar”. É uma entrada manjada num prelúdio para uma epopeia rock’n’roll.
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Confira o texto completo aqui.
é uma honra meu texto participar do teu blog
ResponderExcluirponha brasília no teu caminho
A gente quem agradece pelo texto e pelo apoio.
ResponderExcluirSem dúvida queremos tocar em Brasília.
Abraços,
Messias Elétrico